quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Recicla Nordeste, 2012 - Fortaleza - Ce

O Seminário Reciclagem e Meio Ambiente é um dos eventos que compõem a Recicla Nordeste 2012, de 17 a 19 de outubro em Fortaleza. Na programação do seminário, há espaço reservado para um tema polêmico entre ambientalistas e indústrias de reciclagem: o uso das sacolas plásticas. O painel “Gestão de Resíduos Plásticos: Com que sacola eu vou?” será realizado em 19 de outubro, às 15h30, no auditório do Centro de Eventos do Ceará. O painel contará com presença de Paulo Dacolina, do Instituto Nacional do Plástico, que apresentará o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas. Também participam das discussões o vereador Guilherme Sampaio, autor do projeto de lei que restringe a distribuição das sacolas pelos supermercados de Fortaleza, e representantes do setor público, terceiro setor e comércio, como supermercadistas. Política Nacional de Resíduos Sólidos Outro destaque do seminário é a palestra magna “Os desdobramentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: o papel da indústria”, às 14h de 17 de outubro. O palestrante será o diretor executivo do Compromisso Empresarial Para a Reciclagem (Cempre), André Vilhena. A ação vai tratar de como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e as demais políticas sobre resíduos alteram o cotidiano das empresas, como fazer a gestão de aspectos como a implantação do sistema de logística reversa, quais as oportunidades de desenvolvimento de tecnologias e geração de trabalho e renda pode-se esperar na cadeia reversa da indústria, quais iniciativas de instituições com atuação expressiva no gerenciamento e reciclagem de resíduos têm se destacado e podem ser referenciadas. No mesmo dia, às 15h30, o painel “Logística Reversa: O papel da Indústria e do Poder Público” mantém o PNRS em pauta. A logística reversa prevê o recolhimento e o descarte pelo fabricante do resíduo pós-consumo. Enquanto a logística tradicional trata do fluxo dos produtos da fábrica ao cliente, a logística reversa trata do retorno de produtos, materiais e peças do consumidor final ao processo produtivo da empresa. Confira a programação da Recicla Nordeste 2012.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

TURISMANDO SONHOS, E REALIZANDO AÇÕES!

ONG U2 MARAPONGA......

Galera Rockeira, Público em Geral!! A ONG U2 MARAPONGA realiza no dia, 02 de dezembro//2012, um domingo, às 19:00 horas, o Rock de Todos os Tempos Especial de Natal//2012!! Será uma noite de muita felicidade, de muita solidariedade e de muito rock and roll também!! Teremos show ao vivo com a banda (VERTIGO//TRIBUTO), sorteio de brindes (Camisas, DVD's, CD's, Canecas personalizadas) e muito mais!! Local: Shopping Benfica (Praça de Alimentação), Av. Carapinima, 2200 - Benfica!! Doe, no dia do evento, 2 kg de alimentos não perecíveis para o Instituto Cristo Rei!! Venha e traga seus amigos!! + Informação: (85) 8894.3359//www.ongu2maraponga.org.br//contato@ongu2maraponga.org.br

domingo, 26 de agosto de 2012

Aracati em Foco: Caninha Verde da Quixaba é atração no "Povos do Ma...

Aracati em Foco: Caninha Verde da Quixaba é atração no "Povos do Ma...: O Grupo Folclórico Filhos da Quixaba foram à Caucaia, mais precisamente ao SESC Iparana, onde participou pelo segundo ano consecutivo ...

Gerontologia Social e Turismo para Terceira Idade

O ENVELHECIMENTO É UM PROCESSO DE MODIFICAÇÃO, QUE SE DESENROLA TANTO NA AREA BIOFISIOLOGICA COMO NA AREA PSICOSSOCIAL. È UM PROCESSO BASICO DE TODO SER VIVO E ATÉ DA MATERIA. O TURISMO VEM TRABALHANDO ESSE DESENVOLVIMENTO SOCIAL...
O Chile é considerado referência em turismo para a Melhor Idade por oferecer há mais de 10 anos o programa Vacaciones Tercera Edad (VTE). Assim como o Viaja Mais Melhor Idade (VMMI), o programa chileno oferece pacotes customizados para seu público, com uma programação exclusiva, que vai desde o tipo de hospedagem escolhida, até o cuidado com o que é servido em cada refeição, atendimento diferenciado etc. Nos programas dos dois países, o preço é considerado fundamental. Além de contemplar vários serviços, os pacotes devem ser acessíveis a todos os bolsos. Como funcionará o intercâmbio? O acordo entre Brasil e Chile resultará na oferta de pacotes para brasileiros visitarem o país vizinho, assim como de chilenos virem para o Brasil. A parceria prevê a viagem de pelo menos 500 turistas de cada país por ano, mas os profissionais envolvidos acreditam que este número possa ser facilmente superado. O que os brasileiros e os chilenos poderão conhecer? Para os brasileiros, são oferecidos dois tipos de pacotes: um contemplando Santiago, Viña del Mar e Valparaíso e outro visitando Santiago, Pucón e Villa Rica. Entre os atrativos, neve, vinícolas e parques nacionais. Para os chilenos, serão oferecidos pacotes para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, além de destinos no litoral dos dois estados.

Especialização: MBA em Gestão Hoteleira & Eventos Turísticos

PARTILHO COM TODOS MAIS UMA ETAPA ACADEMICA...... PÓS GRADUADA PARTO EM BUSCA DE UM MESTRADO Maracatu Incrementando o Calendário de Eventos Cultural
JORNAL DIARIO DO NORDESTE: Porta-vozes do Carnaval de Fortaleza, os grupos de Maracatus aliam tradição e renovação Uma rainha loura, jovem e mulher. Assim o Maracatu Áz de Ouro dá sequência à tradição que remonta às congadas dos escravos negros do final do século XVII e que no final do século XIX começou a apontar às formas atuais. Ainda que defensor dos moldes tradicionais de batuque e indumentárias, o Áz de Ouro também renova-se, com uma nova geração de diretores, aumento da participação feminina (que antes eram proibidas de desfilar e hoje representam 80% dos brincantes) e buscando incrementar a cada ano suas indumentárias. O grupo foi fundado em 1936 por Raimundo Alves Feitosa, também conhecido como Raimundo "Boca Aberta", até pouco tempo tinha à frente o conhecido e respeitado Mestre Juca do Balaio, como balaieiro e presidente; e mestre Zé Rainha, como rainha do maracatu. Sucessora de Zé Rainha, Maria Lucilene Magalhães, a Luci, herdou dos mestres a missão de dar continuidade a tradição, assumindo além da função de rainha no cortejo, a presidência da agremiação. "Eu cresci aqui, via o maracatu ensaiar, mas não tinha muita proximidade. Carnaval, para mim, era viajar, descansar", conta. Nem a falta de ligação ancestral, nem de envolvimento desde a infância, nada disso foi empecilho para quem em 2005 ela fosse convidada pelo próprio mestre Juca a entrar para a diretoria da agremiação e, na sequência, a presidência e o posto de rainha. "Entrei aqui no final de 2005 e em 2006 eu já saí de baiana", lembra. Pedagoga e líder comunitária, ela abandonou as salas de aula e passou a atuar na comunidade a partir da agremiação. Luci aponta o maracatu como um divisor de águas em sua vida. Tímida confessa, ela garante que ao entrar na avenida com o rosto coberto pelo negrume e devidamente paramentada, perde completamente o medo e assume sua entidade. Foi no maracatu, também, que ela conheceu seu esposo, Marcos Gomes, com quem atualmente divide as responsabilidades do grupo, atuando como vice-presidente. "O maracatu também tem dessas coisas", ri. A rotina do barracão é intensa na correria contra o tempo para que, no Carnaval, esteja tudo pronto para o espetáculo. "Durante o ano é mais tranquilo, porque a gente trabalha mais com apresentações. A gente só começa realmente os trabalhos no mês de novembro. Antes disso, só trabalha na roupa do rei e da rainha, porque é o mais demorado, que a gente gasta mais", explica. Após a escolha do tema, completa Luci, começa-se a trabalhar a loa, canto do Maracatu que é entoado durante a apresentação, e a ensaiar o batuque. "Aqui, este ano, estão sendo feitas todas as fantasias. São 250 brincantes. Eu estou com quatro costureiras e cinco aderecistas, fora as pessoas que chegam, os brincantes, fazendo colares, ajudando fazendo colagens, coisas mais simples", detalha. Além dos brincantes, 35 percussionistas compõem o batuque do maracatu, entre adultos e crianças. A sucessão do Mestre Zé Rainha como rainha do maracatu, para Luci, é uma honraria à parte dentro de sua passagem pelo Áz de Ouro. "Para mim, ele foi uma das melhores rainha do Carnaval que Fortaleza já teve. É uma pessoa que dedicou 50 anos de sua vida ao maracatu. É uma responsabilidade muito grande", diz. Ela começou substituindo o mestre em apresentações fora do período de Carnaval, quando ele não podia desfilar. "A partir daí, eu fui pegando jeito", diz. Entre os ensinamentos herdados, ela aponta a forma de se movimentar, gesticular e sorrir para o público. "Em 2007, eu já saí como rainha oficial do Áz de Ouro. No início, as pessoas achavam que era o Zé Rainha", lembra. Até o dia anterior ao desfile, tem quem passe o tempo inteiro no barracão acertando os últimos detalhes. "O carnaval hoje significa para mim muito trabalho, mas é muito gratificante depois que você bota todo mundo na avenida. Mais gratificante ainda quando você vê o povo chorar quando você passa", define a rainha do grupo, sem esconder o sorriso. Tradição Defensora da manifestação como um dos grandes símbolos da cultura popular no Estado, ela sustenta a manutenção de traços característicos como o negrume que cobre a pele dos brincantes, a batida arrastada dos tambores e a indumentária utilizada pelos personagens. "A gente procura manter a aquela tradicionalidade da rainha, com peruca de cachinho e não de cabelo solto", exemplifica, lamentando ainda mudanças como o uso do baque virado (marca do maracatu pernambucano) por algumas agremiações. Luci provoca ainda os dirigentes de outras agremiações a juntarem forças para fortalecer o maracatu, cobrando mais apoio da rede pública e mesmo dos meios de comunicação. "Não querendo tirar o brilho de blocos, das escolas, mas o domingo na Av. Domingos Olímpio dá 40 mil pessoas. É o dia que lota mais. Enquanto que na Praia de Iracema, que é muito mais divulgado na TV, dá 15 mil. Isso são dados da Polícia Militar", dispara a brincante. Ansiosa pelo desfile deste domingo, ela deixa ainda o testemunho daquilo que é combustível, renovando ano a ano sua paixão pelo carnaval: "O maracatu tem uma magia. Quando você começa a se arrumar, você pinta o seu rosto, é como se você encarnasse aquele personagem que está ali. Vem aquela coisa e você se transforma". SAIBA MAIS Programação dos desfiles dos Maracatus para hoje 16h30 - Maracatu Nação Pici 17h - Maracatu Nação Iracema 17h40 - Maracatukizomba 18h20 - Maracatu Nação Axé de Oxossi 19h - Maracatu Nação Fortaleza 19h40 - Maracatu Vozes da África 20h20 - Maracatu Solar 21h - Maracatu Rei de Paus 21h40 - Maracatu Az de Ouro 22h20 - Maracatu Nação Baobab 23h - Maracatu Rei do Congo 23h40 - Maracatu Rei Zumbi 0h20 - Maracatu Filhos de Iemanjá FÁBIO MARQUES REPÓRTER

ROTEIROS MARITMOS - VELEIRO PEROLA NEGRA

ROTEIROS MARITMOS - VELEIRO PEROLA NEGRA COSTA FORTALEZA

sexta-feira, 13 de abril de 2012

FORTALEZA 286 ANOS

Em 13 de abril de 1726, o rei de Portugal dom João V elevou o povoado que então se instalara às margens do riacho Pajeú à categoria de vila. Foi o início da história oficial de Fortaleza, que se comemora hoje. Mas não o princípio da ocupação do que hoje é a capital do Ceará - tampouco o início da presença européia no território. Na verdade, há registros de tentativa dos europeus de tomar posse da região há 405 anos. E a presença colonizadora permanente e definitiva data, pelo menos, de 359 anos atrás, em 1649. Mas, ao contrário do que os festejos de hoje podem dar a entender, a data e local do nascimento de Fortaleza já foram pivôs de uma das mais intensas e interessantes controvérsias intelectuais que a cidade já presenciou, há pouco mais de 40 anos. Até a década de 1940, era correntemente aceita a idéia de que Fortaleza nasceu na Barra do Ceará, a partir do Forte São Sebastião (foto no início deste artigo), fundado em 20 de janeiro de 1612 por Martins Soares Moreno - versão histórica romanceada por José de Alencar em Iracema. Coube ao historiador Raimundo Girão a defesa da tese de que a cidade hoje existente não se desenvolveu a partir da Barra do Ceará: seu núcleo de irradiação, a partir do qual a vila se expandiu e se transformou na atual cidade, teria sido o forte Schoonenborch, construído pelos holandeses comandados por Matias Beck, em 10 de abril de 1649, no local onde hoje está o quartel da 10ª Região Militar, ao lado do Passeio Público. Girão não ignorava que tivesse havido, não uma, mas três fortificações na Barra. Mas compreendia que todas as empreitadas fracassaram. A ocupação definitiva só teria sido empreendida pelos holandeses, 18 anos depois de Moreno ter deixado definitivamente o que hoje é o Ceará e cinco anos após a destruição da fortificação portuguesa. O domínio holandês foi efêmero. Em 1654, foram expulsos pelos portugueses e, no local onde fora erguido o Schoonenborch, construíram a Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, que dá nome à atual cidade, e em torno da qual se aglomerou a povoação que foi reconhecida como vila há 282 anos. O período durante o qual a controvérsia perdurou com fervor maior foi, sobretudo, entre os anos de 1961 e 1963. Girão, então secretário de Urbanismo da administração do prefeito Cordeiro Neto (1959-63) pretendia batizar uma rua com o nome de Matias Beck, além de mudar a data do aniversário de Fortaleza. Foi aí que se instaurou a polêmica nos meios acadêmicos, com desdobramentos políticos e religiosos. Defensor maior da tese de que Fortaleza nasceu na Barra do Ceará, o pesquisador Ismael Pordeus foi o mais rigoroso e sistemático dos argumentadores da ala batizada como morenista. De forma breve, pode-se situar o centro de sua argumentação na defesa de que há não ruptura, mas continuidade entre as experiências de ocupação lusitana e holandesa. Recorrendo a fontes históricas, destacava que o raio de ocupação dos portugueses já se estendia até a enseada do Mucuripe, e que a área próxima à margem direita do riacho Pajeú já era utilizada como porto por Martins Soares Moreno. Raimundo Girão, por sua vez, descartava a tese de continuidade funcional entre as edificações da Barra e do Pajeú. E ressaltava que a própria disposição urbana atual demonstra que Fortaleza teve como centro de irradiação o atual quartel da 10ª Região Militar. Desdobramentos O período de maior efervescência do debate se estendeu por pelo menos três anos, com retomadas esparsas posteriores. A questão mobilizou também os meios religiosos: a idéia de um fundador holandês e protestante não agradou aos meios católicos, que intervieram fortemente nas discussões. Sem falar dos desdobramentos políticos: a começar pelo próprio afastamento de Raimundo Girão de seu cargo na Prefeitura. A história está contada no instigante livro Soares Moreno e Matias Beck: inventário de uma polêmica nos escritos de Ismael Pordeus, de João Ernani Furtado Filho, editado pelo Museu do Ceará. A questão é que existe, no mínimo, mais de meio século de história de Fortaleza que é excluída com a fixação da atual data de comemoração do aniversário da cidade. Há projetos na Câmara Municipal que propõem a mudança do marco inicial do Município. O debate mais amadurecido sobre a questão parece recomendar que a comemoração remonte à instalação do Schoonenborch, sete décadas antes da data oficial de início da história fortalezense. Seja como for, o que parece claro é o equívoco de que se trata festejar o aniversário da cidade a partir de um ato protocolar do rei português, e não da dinâmica como se deu o nascimento de Fortaleza. Fonte: Jornal O Povo, 16/04/08

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

PECEM - ENCONTRO COORDENAÇÃO PAROQUIAIS PPI-CE

ACONTECEU DE 3 A 5/02/2012 NO PECEM ENCONTRO DAS COORDENADORA PAROQUIAIS DA PASTORAL DA PESSOA IDOSA FORTALEZA PARA PREENCHIMENTO DE AVALIAÇÃO ANUAL DE INDICADORES DE FRAGILIDADE DA PESSOA IDOSA ACOMPANHADAS PELA PPI NO ENCONTRO FOI FEITA HOMENAGEM POSTUMA A Dra.ZILDA ARNS COM UMA MISSA PRESIDIDA PELA PAROCO PADRE ANTONIO ALVES OBRIGADA A TODOS PELA DISPONIBILIDADE E COMPROMISSO.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Pré-Carnaval 2012 de Fortaleza

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

MARACATU SOLAR, CARNAVAL 2012!!


O tema do maracatu Solar para o carnaval de 2012 intitulado “Griôs e Tuxauas – Luzes do Saber” de autoria de Pingo de Fortaleza e Descartes Gadelha alude às questões da importância dos conhecimentos étnicos e “raciais” e das culturas afro-brasileira e dos povos indígenas cearenses simbolizados nos Griôs (mestres de saberes e práticas) e Tuxauas (caciques) e em suas práticas de transmissão desses conhecimentos ancestrais e históricos, evidenciando de forma simbólica a problemática ambiental da amazônia. Desta forma também ressalta nossos valores culturais enquanto reivindica novas possibilidades no campo do conhecimento e da educação e ainda alia de forma coerente a cultura afrobrasileira à cultura dos povos indígenas ao aproximar a árvore baobab, símbolo místico africano com a árvore jurema, símbolo místico da cultura indígena brasileira, além de enaltecer as figuras emblemáticas de Jean Pierre Chabloz na cultura cearense e Pierre Verger (Fatumbi)na cultura baiana; Patativa do Assaré na poesia universal e Antônio Conselheiro na liderança política-religiosa do nordeste do Brasil, bem com as figuras dos mestres Juca do Balaio, Boca Rica, Boca Aberta e elementos do panteão das religiões afrobrasileiras como Ogum e os Babalorixás. Por fim o tema “Griôs e Tuxauas – Luzes do Saber” através de seus versos finais: “...Me faz um tuxaua/Um maracatu a cada amanhecer/Teu saber Griô, nossa fortaleza/Nosso solar de alumiação/E assim brasileira Amazônia será /Uirapuru nossa grande canção...” faz uma alusão direta a possibilidade de cada um de nós nos transformarmos em griôs e tuxauas e encarnamos através de nossas práticas brincantes de maracatu a necessária consciência ambiental em relação a Amazônia brasileira fazendo do canto pátrio do Uirapuru nossa grande nação